sexta-feira, 5 de março de 2010

Debates : Turma da Monica

Me deparei com uma critica à turma da monica, sobre a violencia nos quadrinhos (discuçao velha, mas foi a primeira vez que vi sobre a turma da monica). é interessante :

http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=578JDB009

mas é meio cliché (iguais aos que o autor critica hehehe). Dai achei uma coisa legal no site do Omelete.com.br. estava tentando lembrar o nome do cabra, e o que ele falava, mas dai o site me deu de mao beijada :

"O artigo nega, porém, visões mais contemporâneas da própria psicologia infantil, como as apresentadas no livro Brincando de Matar Monstros, de Gerard Jones. Analisando os games, animês e HQs violentos, Jones consulta especialistas para chegar à conclusão de que a violência nesse tipo de entretenimento age sobre as crianças mais como válvula de escape do que com a função, à primeira vista mais óbvia, de promover violência real".

Dai descobri (bom, o omelete passou essa dica tb) um blog engraçado, que pega as tirinhas da Monica, meio que tira de contexto e zoa um cado (pena que é pra homenagear o Mauricio de Souza, e nao zueira pura e simples).

http://porramauricio.tumblr.com/

aquele abraço

CH

ps : a foto é meio nada a ver, mas coloquei pq ela é muito engraçada

8 comentários:

  1. Essa história de influência à violência e coisas do tipo realmente está um bocado ultrapassada. Não li o texto de Gerard Jones, mas na época que pesquisava sobre o RPG e sua utilidade na educação, muitos textos tratavam do assunto desta forma. Muito mais uma válvula de escape doo que uma incitação à violência.

    Até mesmo a violência de quadrinhos como HellBlazer e Preacher, passando por Lobo, Wolverine, Authority, Justiceiro (interessante a quantidade de trabalhos do Garth Ennis que me vêm a mente), não chega a incitar uma violência real, por mais real e nada inocente que seja.

    Tudo isso, obviamente, se considerarmos pessoas sadias como leitores...

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  2. Eu sou contra muita coisa com violencia. Tipo Lost, nada me irrita mais que mostrar a bala entrando na cabeça da pessoa e atravessando do outro lado, mostrar o cara cortando o pescoço do outro e quando vai mostrar a mulher (o cara) pelada (o) nao mostra nada... isso me irrita profundamente, pq violencia pode, mas peladao nao...

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  3. Tinha que mostrar violencia E mulher pelada! E drogas e rock ´n roll tambem!

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  4. Concordo João. Mas, claaaro, com homens pelados tbem...

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  5. Aqueles que culpam quadrinhos, televisão e jogos como potencializadores de instintos se esquecem que, acaso exista uma tendência psicótica no sujeito, este limite entre normalidade e psicose pode ser rompido por qualquer outra coisa, como a biblia, seitas ditas não-violentas, documentários e até mesmo jogos de futebol (quem nunca quis espancar o Galvão Bueno?). Assim sendo, todas estas coisas que nos tornaram os bons nerds que somos hoje pode gerar comportamentos psicóticos? Pode. E outras coisas das quais ninguém desconfia que teria este efeito, como os exemplos citados acima, também podem romper o equilíbrio de um ser? Também pode.
    Muita pesquisa e avanços no campo da mente e comportamento são necessários para uma análise decente do assunto.
    P.S. Gostei do blog...

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  6. A MONICA FICOU BONITA COM ESSE PINTINHO!

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